"Primeiro Deus criou o homem, mas depois... bom, depois Ele teve uma idéia melhor", bem melhor!

sábado, 19 de setembro de 2009

Para viver bem e melhor

Recebi da Mireide, por email, e ADOREI!
Super registrado...


ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi. Meu taxímetro chegou aos 90 em agosto, então, aqui está a coluna, mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.

3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.

4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.

5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.

6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.

7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.

8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta.

9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.

10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.

11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente.

12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.

14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.

15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.

16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.

17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.

18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.

19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.

20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta.

21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré...

23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.

26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todos.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.

31. Indepedentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar.

32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...mas saiba que o livre arbítrio tem retorno.

33. Acredite em milagres.

34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer.

35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.

36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem.

37. Seus filhos só têm uma infância.

38. Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.

39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.

41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor está por vir.

43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.

44. Produza.

45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "



"Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual ...
somos seres espirituais passando por uma experiência humana"

 
Lembre-se sempre disso!
Bjs e bom final de semana...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

CLUBE GOURMET DE LITERATURA E CINEMA

Dia desses, ao escrever meus hábitos de leitura no blog de uma amiga, percebi o quanto adoraria ter uma livraria-café, um lugar onde as pessoas poderiam se encontrar para trocar experiências de leitura de forma aconchegante e requintada. Estive pensando sobre isso e percebi que esse é um desejo mais individual que capitalista. Isto é, a idéia não se relaciona com ganhar dinheiro, mas em realizar uma vontade que tenho de sentar com amigos e passar horas falando sobre aquele livro que o grupo leu. Não bastasse essa vontade, assisti o filme “O Clube de Leitura de Jane Austin”. Pronto! Descobri como começar e baseada nisso tudo e com umas amigas tão devoradoras de livros quanto eu, nasceu o nosso CLUBE DE LEITURA! ,
O nosso primeiro encontro foi no último sábado, dia 12, e como no filme  aconteceu na Starbucks, regado a muito café, guloseima e boa conversa.



O primeiro livro escolhido foi Bipolaridade, Memória de Extremos da Terri Cheney. Eu, particularmente, considerei a leitura muito intensa e permitiu não só uma profunda reflexão sobre a Bipolaridade, como também proporcionou ao grupo um momento de confidências e resgates de nossas próprias histórias, onde identificamos pessoas e situações com características bipolares. 


Só para que tenham uma idéia sobre o livro, em um momento, Terri está agachada sob sua mesa em seu escritório em Beverly Hills, paralisada pela depressão, no momento seguinte, está empinando pipas à beira de um penhasco, sob uma violenta tempestade. Em outro momento, ela está tomando uma dose excessiva de analgésicos com tequila, e depois está perdidamente apaixonada. Bonita, extremamente bem-sucedida e brilhante, Cheney, como outros 10 milhões de pessoas, apenas nos Estados Unidos, sofre de transtorno bipolar, um terrível segredo que quase a matou. A autora revela os efeitos causados por essa devastadora doença sobre si e sobre aqueles que a cercavam. Desde as múltiplas tentativas de suicídio, experiências de quase morte, noites na cadeia e exploração sexual, passando por amizades rompidas e pelo tratamento de eletrochoque, Bipolar é o retrato de uma vida vivida em extremos, uma inesquecível viagem numa montanha-russa de emoções.
 
Foi uma tarde extremamente agradável que passou muito rápido e já deixa saudades. 


Nossa leitura para outubro é “Comer, Rezar e Amar” de Elizabeth Gilbert.

Beijos e até a próxima!





 

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Começar de novo...

Será que ainda estou em busca de um amor romântico, de um jeito talvez idealizado nos cinemas, em filmes como Diário de uma Paixão, Harry e Sally - Feitos um para o Outro, A Casa do Lago ou Orgulho e Preconceito?
Na verdade, (preciso confessar!) ainda me emociono ao ver duas pessoas no altar prometendo amor eterno. O problema é que o tempo me mostrou, na verdade escancarou, que esse sentimento não consegue sobreviver à dura realidade da convivência.
Mudam-se os atores, mas o roteiro é o mesmo.
A tendência é repetir os erros, atribuindo ao outro o papel de provedor de sua felicidade ou infelicidade, dependendo da fase da relação em que vocês se encontram.
Eu vivi isso e aprendi a lição, pois esperamos sim que uma outra pessoa entre em nossas vidas para preencher o vazio que sentimos. Mas, não nos damos conta de que esse vazio nos acompanha desde a infância, desde sempre.
No útero, vivemos uma situação de aconchego que é rompida no nascimento. Esta sensação é então substituída pelo inevitável sentimento de desamparo que nos persegue por toda a vida.
A busca de uma cara metade, de alguém perfeito para nós, não passa de uma tentativa de tapar o buraco, de amortecer a dor pelo fato de nos sentirmos tão sós. Projetamos no parceiro o que precisamos e queremos que ele se comporte de acordo com as nossas necessidades.
É muito bom quando encontramos alguém com quem podemos estar juntos, relaxar, trocar carícias, amar. O problema aparece quando passa a fase da paixão e a personalidade de cada um se evidencia. Inicia-se então um jogo de poder para saber como o relacionamento irá se desenvolver.
Qual é a cara que esse relacionamento deve ter?

Pode ser que cada um dos dois tente impor seu próprio ritmo e isso gere uma disputa sofrida e interminável. Pode ser que um dos dois ceda, anulando-se na relação. Se isto acontecer é provável que o parceiro o despreze depois. Muitos círculos viciosos acontecem destruindo qualquer tentativa para que o romance seja bem sucedido.
Esta questão só se resolve quando cada um compreende o que quer para si e para o seu relacionamento. Qual é a sua intenção?
Às vezes basta parar perguntar e responder com sinceridade: o que você espera de mim? O que você quer comigo? E saibam que as resposta podem ser reveladoras e surpreendentes.
É tão mais fácil quando a conversa flui e as coisas ficam claras.
Desejo e bem-estar e não dependência e necessidade.
Isso é amor!

Somente com muita consciência e autoconhecimento é que podemos fazer uma opção por uma vida baseada em virtudes e não nos vícios e repetições inconscientes.
Quando escolhemos o caminho do bom senso e da comunicação, já é um passo importante para estabelecer relações que também sejam fortes e duradouras. Nossa atitude muda. Não esperamos mais que o companheiro nos dê aquilo que está faltando. Os dois se trabalham o tempo todo, funcionando como uma espécie de espelho para que se enxerguem melhor. Os conflitos não são mais vistos como algo ruim, mas como oportunidades de crescimento.
Assim, a parceria deixa de ser algo fantasioso para funcionar como suporte de uma jornada que nem sempre é fácil, mas com certeza é virtuosa.
Para que um relacionamento seja satisfatório é importante que tenhamos a sensação de que estamos sendo nós mesmos, que somos autênticos. Pode até disfarçar por um tempo, mostrando aquilo que o parceiro espera. Podemos fazer de conta que somos um menino ou uma menina boazinha e politicamente corretos. Mas é inevitável que em, algum momento, cansemos e mostremos as garras, ou melhor, mostremos nosso verdadeiro eu.
Do outro lado, é bem capaz que o companheiro ou companheira fique decepcionado(a) achando que comprou gato por lebre."Não é com este cara que eu me casei!".
Mas o tempo se encarrega de mostrar quem as pessoas realmente são. Por isto só nos resta mudar nossas cabeças, conceitos e sentimentos, aprendendo a construir relações baseadas mais na realidade e menos em projeções românticas.
Não estou dizendo que é ruim luz de velas, flores, surpresas e gentilezas. Tudo isso é muito bom, mas constituem somente uma parte da história. Se não tivermos a capacidade de enfrentar os momentos difíceis, de encarar a dor que caracteriza o crescimento e a resolução de conflitos, se formos sempre reféns do medo e da necessidade de aprovação, não conseguiremos estabelecer um vínculo de qualidade.
Podemos ter medo de nossa própria agressividade, abaixando a cabeça quando deveríamos defender nosso espaço e nossa dignidade. Podemos ter medo do que os outros pensam de nós. Podemos ter medo do desconhecido. Sendo assim, nossa vida não consegue fluir com felicidade. Podemos até ter dinheiro, patrimônio, segurança, mas com certeza, não conseguiremos um bom relacionamento.
O amor combina mais com uma atitude corajosa. Decidimos que queremos ser felizes, custe o que custar. Não nos contentamos com pouco. Quando a comunicação não está boa, convidamos o outro para conversar, mesmo que esta atitude signifique muita adrenalina. Queremos entender o que está errado sem importar-nos com quem vai ganhar ou perder.
Fundamental é ser feliz!
Para isto não existem fórmulas fáceis. O caminho é a incansável busca de nós mesmos, dos nossos talentos, da nossa forma única de colaborar para que este planeta seja um pouco melhor. Então nos sentimos mais úteis, nossa vida tem mais sentido e a luz interior aparece.

Precisamos ser os primeiros a nos reconhecer e a nos aprovar.
Sentimos-nos mais preenchidos, o vazio diminui. Desta forma, o companheiro estará ao nosso lado como um parceiro com quem podemos contar e compartilhar a vida e não como alguém chato que cobra algo que nós não podemos, nem temos para dar.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Minha mãe: Amor e Saudade!

Minha mãe era muito rígida, mas fazia "coceirinha" nas minhas costas quase todas as noites pra eu dormir.No frio, me cobria com o maior carinho do mundo. Engraçado, hoje é disso que lembro e não da rigidez.


Minha mãe precisou ser PÃE. Pai e Mãe, pois meu pai subiu para o andar de cima muito cedo e quando ainda estava por aqui, a doença (porque para mim alcoolismo é doença) o impedia de estar sempre presente. Que mulher forte e guerreira foi minha mãe!

Hoje entendo cada NÃO que ela me deu quando eu queria ouvir SIM.

Entendo a "PARANÓIA" quando negava um pedido meu para dormir na casa de uma amiga.

As cobranças, o respeito, as preocupações, cuidados, ciúmes...

Agora que sou mãe, vejo o quanto é difícil e doloroso EDUCAR.

Educar, é dar LIMITE. E LIMITE, é AMOR.

Obrigada MÃE pelos valores que você me passou.

Obrigada pelo AMOR INCONDICIONAL.

Hoje posso entendê-lo ainda mais...


Adoro ver a Amanda seguindo nossos passos...

Sabe o que isso significa?

A continuação do seu AMOR, da sua VIDA, da sua HISTÓRIA!

TE AMO!!!!

NÓS TE AMAMOS!!!!

Fê e Amanda